quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Lisbon Mummy Project


O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através do seu Grupo de Investigação Mundo Antigo e Memória Global, divulga o Seminário Interdisciplinar «Lisbon Mummy Project - As múmias egípcias do Museu Nacional de Arqueologia».

O Seminário decorrerá no dia 7 de Janeiro de 2013, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

A entrada é livre, destinando-se a inscrição, no valor de EUR 5, à obtenção do certificado de presença.

Contactos:
Centro de História
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Cidade Universitária - Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA / PORTUGAL
Tel.: (+351) 21 792 00 00 (Extensão: 11610)
Fax: (+351) 21 796 00 63
E-mail: centro.historia@fl.ul.pt
URL: http://www.centrodehistoria-flul.com/index.html
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Conferência «Shakespearian Sophocles»


Conferência «Shakespearian Sophocles», por Fiona Macintosh.

Uma organização do Centro de Estudos Clássicos da Universidade de Lisboa.

12 de Dezembro de 2012, às 18h00.
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Sala 2.13.


Contactos:
Centro de Estudos Clássicos
Faculdade de Letras
Cidade Universitária
1600-214 Lisboa
Tel.: (351) 21 7920005
Fax: (351) 21 7920080
E-mail: centro.classicos@fl.ul.pt
Sítio electrónico: http://www.fl.ul.pt/cec/
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Conferência «Politeía e utopia: o caso platónico»

Platão, República 5.472 E-473 D
P.Oxy.LII 3679


O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa divulga a Conferência «Politeía e utopia: o caso platónico», proferida pela Prof. Doutora Maria das Graças Augusto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que decorrerá no dia 20 de Novembro de 2012, às 10h00 na sala 5.2 da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.


Centro de História
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Cidade Universitária - Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA / PORTUGAL
Tel.: (+351) 21 792 00 00
Fax: (+351) 21 796 00 63
E-mail: centro.historia@fl.ul.pt
URL: http://www.centrodehistoria-flul.com
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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Iniciação à Escrita Hieroglífica - Curso



O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através do seu grupo de investigação Mundo Antigo e Memória Global, divulga o I Curso de Iniciação à Escrita Hieroglífica, coordenado pelo Professor Doutor José Varandas.

O Curso consta de seis sessões proferidas pelo Professor Doutor Luís Manuel de Araújo, e decorrerão todas as quintas-feiras, de 10 de Janeiro a 14 de Fevereiro de 2013, entre as 18h00 e as 20h00, no Anfiteatro IV da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

A inscrição é de EUR40 para estudantes e de EUR50 para o público em geral.

Os membros das entidades com as quais o Centro de História tem protocolos de colaboração usufruem também do preço para estudantes.

Para mais informações é favor consultar o cartaz acima ou contactar o secretariado dos Cursos do Centro de História através de e-mail ou por telefone.

Centro de História
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Cidade Universitária - Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA (PORTUGAL)
Tel.: (+351) 21 792 00 00
Fax: (+351) 21 796 00 63
E-mail: centro.historia@fl.ul.pt
URL: http://www.centrodehistoria-flul.com
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Descoberto local onde Júlio César foi assassinado

Júlio César
100 - 44 a.n.e.

«Investigadores espanhóis declararam hoje, quarta-feira, ter descoberto o local exato onde foi assassinado Júlio César, no ano 44 antes de Cristo (a.C.).

"Sempre soubemos que Júlio César foi assassinado na Cúria de Pompeu, a 15 de março do ano 44 a.C., porque é o que nos dizem os textos clássicos", explica em comunicado Antonio Monterroso, do Centro Superior de Investigação Científica (CSIC) espanhol. "Mas até agora não tínhamos qualquer testemunho material deste acontecimento tantas vezes representado na pintura e no cinema".

Monterroso e a sua equipa anunciaram ter descoberto uma estrutura de cimento com cerca de três metros de largura por dois de altura que foi erguido por ordem de Otávio Augusto, filho adotivo e sucessor de César, no local exato onde este foi apunhalado, em plena sessão do senado, por um um grupo de senadores.

"Sabemos com exatidão qual o local onde Júlio César presidiu a essa sessão do senado e onde caiu, apunhalado, pois foi fechado por uma estrutura retangular formada por quatro paredes que delimitam uma laje de cimento", afirmou o investigador.

Essa laje foi colocada por Augusto para marcar o local onde César presidiu à sua última sessão no senado romano, antes de ser aí assassinado, como forma de condenar o local, afirma o centro de pesquisas.

Esta descoberta confirma, ainda segundo o CSIC, "que o general foi apunhalado mesmo no centro da parte inferior fundo da Cúria de Pompeu, enquanto presidia, sentado numa cadeira, à reunião do senado".

A descoberta insere-se no quadro de trabalhos realizados por uma equipa de investigadores na zona arqueológica de Torre Argentina, no centro histórico de Roma, onde se encontra a Cúria de Pompeu.»

in Diário de Notícias, 10 de outubro de 2012
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

III Curso de História Antiga da Europa e do Mediterrâneo


O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através do seu grupo de investigação Mundo Antigo e Memória Global, divulga o III Curso de História Antiga da Europa e do Mediterrâneo «Roma: da urbe às fronteiras do império», coordenado pelos Professores Amílcar Guerra e José Varandas.

O Curso consta de cinco sessões, que decorrerão todas as quintas-feiras, de 22 de Novembro a 20 de Dezembro de 2012, entre as 18h00 e as 20h00, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL).

A inscrição é de EUR 40 para os alunos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e de EUR 60 para o público em geral. Os membros das entidades com as quais o Centro de História tem protocolos de colaboração usufruem também do preço para estudantes FLUL.

Para mais informações consultar o cartaz acima ou contactar o secretariado dos Cursos do Centro de História através de e-mail, ou por telefone.

Centro de História
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Cidade Universitária - Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA / PORTUGAL
Tel.: (+351) 21 792 00 00 (Extensão: 11610)
Fax: (+351) 21 796 00 63
E-mail: centro.historia@fl.ul.pt
URL:  http://www.centrodehistoria-flul.com
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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Neoplatonismo no Pensamento Contemporâneo - Workshop


Recepções do Neoplatonismo no Pensamento Contemporâneo - Workshop

3-4 de outubro de 2012

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Organização: Grupo de História da Filosofia do CFUL.

Mais informações aqui.


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Itamar Singer


26 de novembro 1946 – 19 de setembro 2012



domingo, 5 de agosto de 2012

Ancient World Digital Library



"The Ancient World Digital Library (AWDL) is an initiative of the Institute for the Study of the Ancient World at New York University . AWDL will identify, collect, curate, and provide access to the broadest possible range of scholarly materials relevant to the study of the ancient world."

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Maior barragem dos Maias descoberta na cidade de Tikal

Templo das Máscaras, na cidade de Tikal,
(C) Público

"No meio de uma floresta tropical da Guatemala parece pouco provável que a água tenha sido um problema para o crescimento de uma civilização. Mas foi - e a engenharia é que permitiu à cidade de Tikal, uma das mais importantes da civilização maia, abastecer as suas casas, os seus palácios e templos ao longo de 1500 anos, utilizando um sistema de recolha e transporte de água complexo. A última prova desses feitos de engenharia está na descoberta da maior barragem construída pelos Maias, revelada na última edição da revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences. Era a Barragem do Palácio.


As ruínas de Tikal podem ser visitadas, revelando a imponência da antiga cidade-Estado dos Maias, que misteriosamente entrou em declínio no final do século IX d.C. Mas quem não soubesse dificilmente encontraria hoje as ruínas da cidade perdida no meio da floresta luxuriante, no Norte da Guatemala, com alguns templos em forma da pirâmide a ultrapassarem a altura da vegetação. 

Antes dos problemas sociais ou de anos seguidos de seca terem esgotado a resistência desta e de outras cidades maias - duas das possíveis causas do declínio desta civilização, que séculos mais tarde ainda teve de enfrentar a chegada dos espanhóis -, estima-se que 120.000 pessoas tenham chegado a viver na região central de Tikal, num círculo com um raio de 12 quilómetros.

Como é que esta cidade se abastecia de água potável? O antropólogo Vernon Scarborough e colegas, da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, e da Universidade de San Carlos da Guatemala, entre outros, procuraram uma resposta. Tikal fica no meio da floresta de Petén, na Península do Iucatão, numa zona de grutas, onde a água se infiltra facilmente e desaparece terra adentro. Os maias tiveram de se adaptar a essa situação e construíram um sistema de recolha e transporte de água.

"O sistema de água de Tikal foi um dos maiores, mas não sabemos se foi o maior [da civilização maia]. Funcionava por gravidade e tinha uma série de reservatórios, tanques de assoreamento, sistemas de filtragem, barragens e pequenos canais", explica ao PÚBLICO Vernon Scarborough. 

O sistema dependia completamente das chuvas. Perto do centro da cidade, o depósito de água mais alto que a equipa estudou, o Reservatório do Templo, ficava a quase 250 metros de altura. Tinha capacidade para 27.140 metros cúbicos, o equivalente a um cubo com 30 metros de lado.

"As grandes superfícies pavimentadas do centro ficavam no topo de um monte. Pátios rebocados, praças, campos onde se jogava à bola, pirâmides, todas estas construções foram concebidas para a água escorrer para antigos poços de pedreiras, que foram convertidos em reservatórios", descreve o antropólogo. "Deste modo, a água era contida nestes tanques, situados em altitude, e depois era libertada na encosta, para abastecer os residentes durante as temporadas de seca."

A ocupação de Tikal ter-se-á iniciado por volta de 600 a.C. e manteve-se durante mais de um milénio, com um período de crise pelo meio, também devido à falta de água, no século III d.C., quando a civilização maia passou do chamado período pré-clássico para o clássico.

Aquela região, refere o artigo científico, poderá ter atraído os primeiros habitantes da cidade devido às nascentes de água nas regiões de maior altitude. Depois, a urbanização terá alterado a paisagem.

Entre os seis reservatórios estudados, um deles, o do Palácio, é o segundo mais alto de Tikal, a quase 240 metros de altitude. E foi ao escavar esta zona que os cientistas encontraram aí aquela que é a maior barragem maia conhecida até agora. Os maias aproveitaram uma escarpa para construir a Barragem do Palácio, com pedras, cal e terra. Atingia dez metros de altura e armazenaria 14.000 metros cúbicos de água. 

A equipa quis perceber como era utilizado cada um dos reservatórios durante a ocupação maia, analisando para tal os sedimentos depositados ao longo dos tempos. "O sistema de reservatórios e de desvios de água ficou concluído no fim do período pré-clássico, quando se iniciou uma época mais seca. Provavelmente, esta adaptação ajudou Tikal e outros centros urbanos a sobreviver, enquanto muitos outros foram abandonados", explicam os cientistas no artigo. 

O trabalho também permitiu descobrir que o sistema tinha vários tanques de filtragem - com areia -, para limpar a água, embora os investigadores pensem que seria depois fervida pela população.

Apesar de todo este sistema de abastecimento estar muito longe da tecnologia actual, Scarborough defende que é importante olharmos para estas construções maias para reflectir sobre a forma como esta civilização resolveu um problema essencial: a necessidade de ter água potável. "As regiões tropicais podem ser especialmente complicadas devido ao grande número de doenças infecciosas que aparecem quando a água não é filtrada. No entanto, os antigos Maias desenvolveram um sistema inteligente de recolha e transporte de água. Logo desde o início da ocupação, estavam preocupados em recolher e ter água potável.""

Fonte aqui.
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domingo, 17 de junho de 2012

"Descobertas em Espanha as mais antigas pinturas rupestres"

As marcas das mãos pintadas há mais de 37 300 anos
Fotografia © Reuters/ Cortesia de Pedro Saura ao DN

"A gruta de El Castillo, em Espanha, tem a pintura rupestre mais antiga da Europa, com mais de 40 mil anos, citando uma nova investigação, na qual participou o arqueólogo português João Zilhão.

A investigação, com recurso à técnica radio-métrica com urânio e tório, foi efetuada em 50 pinturas paleolíticas de 11 grutas localizadas nas regiões espanholas das Astúrias e Cantábria, incluindo as grutas de Altamira, El Castillo e Tito Bustillo.

Em El Castillo, os peritos detetaram uma gravura que creem ter mais de 40 800 anos. São, por exemplo, marcas de mãos que se julga terem sido feitas por um Neandertal.

Até há bem pouco tempo, a gruta Abri Castanet, em França, reclamava ter a imagem rupestre mais antiga da Europa, com 37 mil anos.

Na descoberta agora divulgada participaram 11 investigadores, incluindo o português João Zilhão, especialista em arqueologia pré-histórica e antigo coordenador do projeto do Parque Arqueológico do Vale do Côa.

O estudo, publicado hoje pela revista Science, concluiu que a prática artística pré-histórica começou na Europa talvez dez mil anos antes do que os cientistas previam e pela mão do homem de Neanderthal, que terá morrido há cerca de 40 mil anos.

Segundo um dos investigadores envolvidos na descoberta, Alistair Pike, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, "os resultados desta datação mostram que os homens modernos terão chegado de África à Europa, com a pintura mural a fazer já parte das suas atividades culturais ou a ser desenvolvida por eles muito rapidamente".

Ainda de acordo com o mesmo especialista, "os vestígios da presença dos homens modernos no norte de Espanha remontam a 4 500 anos, altura em que havia ainda [na região] homens de Neanderthal".

A técnica de datação usada na investigação mede a idade dos sedimentos carbonizados sobre as pinturas, mas não data a camada superior dos pigmentos, para não os estragar.

Por isso, ressalvou o arqueólogo João Zilhão, as pinturas poderão ser "vários milhares de anos mais antigas do que os sedimentos carbonizados que as cobrem"."

Fonte aqui.

sábado, 16 de junho de 2012

Loebolus - Loeb Classical Library em linha


Edições Loeb Classical Library disponíveis em linha.

"Loebolus is based on Edwin Donnelly's “Downloebables” , aiming to make all the public domain Loebs more easily downloadable by re-hosting the PDF's directly."


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Novo livro: "Paulo de Tarso - Grego e Romano, Judeu e Cristão"


"Muito provavelmente, Paulo de Tarso, antes conhecido como Saulo, nasceu na primeira década do século I d. C., o que significa que seria pouco mais novo do que Jesus de Nazaré. Judeu da diáspora, o apóstolo seria natural da Cilícia, tendo decerto tido uma educação de tipo helenizante. Cidadão romano, como ele próprio se identifica pela mão do autor dos Actos dos Apóstolos, Paulo viajou por todo o Mediterrâneo, designadamente pela Síria, Chipre, Ásia Menor, Antioquia, Galácia, Macedónia, Corinto, Jerusalém, Éfeso, Roma e, muito possivelmente, pela Península Ibérica. Paulo terá vivido sob os principados de Augusto, Tibério, Gaio Calígula e Cláudio, acabando por ser condenado à morte, em Roma, no tempo de Nero. A sua vida coincidiu, por conseguinte, com a vigência de toda a chamada dinastia Júlio-Cláudia, assistindo assim à emergência do Principado ou Império Romano bem como a todas as transformações que o Mundo Antigo conheceu nessa época."
Da introdução.

Obra disponível para consulta aqui.
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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Eurípides Scholia em linha

Eurípides


"This site is the home of a new open-access digital edition of the scholia on the plays of the ancient Athenian tragedian Euripides"

"‘Scholia’ is a catchall term applied to various annotations accumulated in antiquity and the medieval Byzantine period to explain or comment on various aspects of Greek texts."

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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Workshop "Medicina e Matemática na Antiguidade"

Euclides
Museu de História Natural,
Universidade de Oxford


Workshop "Medicina e Matemática na Antiguidade"

O objectivo do workshop é dar a conhecer conteúdos fundamentais de ciência antiga (medicina e matemática) a todos os interessados em tópicos de cultura clássica. Ao longo do workshop serão lidos, explicados e comentados alguns trechos de obras de Euclides e Hipócrates.

Sessões
18 de Junho (10h-12h)
Medicina 1. Hipócrates. As escolas de Cós e de Cnido.
19 de Junho (10h-12h)
Medicina 2. Diagnóstico/Prognóstico.
20 de Junho (10h-12h)
Medicina 3. Tratamento.
21 de Junho (10h-12h)
Matemática 1. Introdução aos Elementos de Euclides.
22 de Junho (10h-12h)
Matemática 2. Elementos (selecção de proposições).
25 de Junho (10h-12h)
Matemática 3. Geometria, ciência e conhecimento.

Local: Edifício Central da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sala 6.1.

Destinatários: Público geral; todos os interessados no estudo do mundo antigo. Não são exigidos conhecimentos de Latim ou Grego.

Entrada livrePede-se aos interessados que se registem no Centro de Estudos Clássicos da FLUL até dia 7 de Junho.

Responsáveis: Bernardo Mota e Maria José Mendes e Sousa (Investigadores do CEC)


Contactos
centro.classicos@fl.ul.pt,
bernardomota@campus.ul.pt

Centro de Estudos Clássicos

Faculdade de Letras
Cidade Universitária
1600-214 LISBOA
TEL (351)21 7920005
FAX (351)21 7920080
E-mail: centro.classicos@fl.ul.pt
Sítio electrónico: http://www.fl.ul.pt/cec/
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domingo, 22 de abril de 2012

Seminário “Dunamis em Platão e Energeia em Aristóteles”

Aristóteles e Platão

Seminário “Dunamis em Platão e Energeia em Aristóteles”

Participação
Prof. Carolina Araújo (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
“Dúnamis na República de Platão”

Prof. Francisco González (Universidade de Otawa, Canadá)
“Motion or Activity? The Being and Temporality of Life in Aristotle”

Faculdade de Letras da UL
24 de Abril de 2012
10h-12h
Sala 5.2

Fonte aqui.
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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Colóquio "A Guerra na Antiguidad​e VI"


Dando sequência às cinco edições anteriores (realizadas em 2005, 2006, 2008, 2009 e 2010), o Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa organiza no corrente ano o Colóquio A Guerra na Antiguidade VI, no âmbito dos seus grupos de investigação Mundo Antigo & Memória Global e História Militar e das Relações Internacionais.

O Colóquio, que se tornou já uma referência no panorama historiográfico nacional, ao propor novos horizontes teóricos, novos problemas metodológicos e novas linhas reflexivas para a análise e compreensão do fenómeno militar no Mundo Antigo, visa uma vez mais o estudo da guerra numa larga diacronia, que parte das civilizações pré-clássicas (Assíria e Egipto) até chegar ao mundo clássico (Grécia e Roma).

O Colóquio terá lugar no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, no próximo dia 22 de Maio.

A entrada é livre, destinando-se a inscrição, no valor de 5 EUR, à obtenção do certificado de presença.

Para qualquer informação, contactar o secretariado do Colóquio (Drs. Daniela Martins, Inês Araújo e Tiago Pinto), através do email centro.historia@fl.ul.pt ou para os contactos abaixo.

Centro de História
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Cidade Universitária - Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA / PORTUGAL
Tel.: (+351) 21 792 00 00 (Extensão: 11610)
Fax: (+351) 21 796 00 63
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quinta-feira, 15 de março de 2012

Novo livro: Agamémnon de Ésquilo, tradução José Pedro Moreira


Apresentação da tradução de José Pedro Moreira de Agamémnon de Ésquilo (Edições Artefacto).

Apresentação: José Pedro Serra
Leituras encenadas: José Boavida e Miguel Santos
Música: Gustavo Sequeria e José Carlos Pontes

17 de Março de 2012, 18h30m
na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul,
Av. D. Carlos I, n.º 61, Lisboa

Pontos de venda da obra aqui.
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Conferência "Deconstruyendo identidades: Apolo y Dionisio. La intrinseca duplicidad del mito"


O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através do seu Grupo de Investigação História Antiga e Memória Global, em colaboração com o Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, divulga a Conferência:

«Deconstruyendo identidades: Apolo y Dionisio. La intrinseca duplicidad del mito»,

proferida pela Professora Doutora Maria Cecilia Colombani da Universidade de Buenos Aires.

Dia 17 de Fevereiro de 2012, pelas 10h00 no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Entrada livre.
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Curso de Verão "Lendas de Roma"

Loba Capitolina,
Museu Capitolini, Roma

Curso de Verão

LENDAS DE ROMA

Constituem objectivos deste curso fornecer os elementos básicos da língua latina de forma a facultar instrumentos linguísticos que permitam aceder a fontes latinas; reflectir sobre a herança latina na língua portuguesa e compreender o significado das lendas no seio da cultura romana.

Junho e Julho de 2012
Terças-feiras, 12 h às 14 h
Quintas-feiras, 12 h às 14 h
Sábados, 10 h às 13 h

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

COORDENAÇÃO:
Doutora Cristina Abranches Guerreiro
Doutora Ana Alexandra Alves de Sousa

Curso equivalente a 3 ECTS

INSCRIÇÕES LIMITADAS

Preço: 80 €

Inscrições abertas no Secretariado do Centro de Estudos Clássicos e em centro.classicos@fl.ul.pt
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Conferência ‘Tra longobardi, greci e romani: il latino nell’Italia del secolo VII’


ENCONTROS DE FILOLOGIA LATINA MEDIEVAL DE LISBOA - II CICLO 2011/2012

CONFERÊNCIA

Mirella Ferrari, (Univ. Cattolica di Milano)

‘Tra longobardi, greci e romani: il latino nell’Italia del secolo VII’

23 de Fevereiro de 2012

16h | Sala FLUL 5.2

Entrada livre, sujeita à lotação da sala.

Contactos: Centro de Estudos Clássicos
Faculdade de Letras
Cidade Universitária
1600-214 LISBOA
Tel (351)21 7920005
Fax (351)21 7920080
E-mail: centro.classicos@fl.ul.pt
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Curso Trimestral "Textos e Mitos da Antiguidade Clássica"

Vitória de Samotrácia,
Louvre, Paris
Curso Trimestral

TEXTOS E MITOS DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Ecos de uma herança cultural

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Março, Abril e Maio de 2012

COORDENAÇÃO:
Doutora Cristina Abranches Guerreiro
Doutora Ana Alexandra Alves de Sousa

O curso visa dar a conhecer a recepção de alguns mitos clássicos na Cultura Ocidental; transmitir os elementos linguísticos básicos da língua grega, para permitir aceder directamente às fontes e reflectir sobre a herança linguística grega na língua portuguesa.

O curso funcionará de 6 de Março a 26 de Maio de 2012, no seguinte horário:

Terça-feira: 18 h -20 h
Sábado: 10 h -13 h

Curso equivalente a 3 ECTS

INSCRIÇÕES LIMITADAS

Preço: 120 €

Inscrições abertas no Secretariado do Centro de Estudos Clássicos e em centro.classicos@fl.ul.pt
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Jornada "Os Mitos de Criação no Mediterrâneo Antigo"

Adão e Eva de Peter Paul Rubens
Rubenhuis, Antuérpia

JORNADA DO GAMNA - Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia

"Os Mitos de Criação no Mediterrâneo Antigo"

Dias 7 a 15 de Fevereiro, sempre às 18,30 h.

Museu Nacional de Arqueologia
Praça do Império, 1400-206 Lisboa

Dia 7 - Egipto, por Luís Manuel de Araújo
Dia 8 - Mesopotâmia, por Francisco Caramelo
Dia 9 - Síria-Palestina, por José Augusto Ramos
Dia 14 - Grécia, por Nuno Simões Rodrigues
Dia 15 - Roma, por Ana Alexandra Sousa

Entrada livre.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Novo livro: The Lyric Metres of Euripidean Drama


Frederico Lourenço, The Lyric Metres of Euripidean Drama, Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2012.

"This book is the first complete survey to appear in print in more than a hundred years and the first ever to be published in English (or any modern language, for that matter) of Euripides’ metrical practice in the songs of all his extant plays and longer lyric fragments."
Do prefácio do Autor.

Obra disponível para consulta aqui.
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Colóquio Internacional "Aristotle and Contemporary Argumentation Theory"


Colóquio Internacional "Aristotle and Contemporary Argumentation Theory"

Organização: Grupo de Investigação “Ensino de lógica & argumentação” da Unidade de I&D “Linguagem, interpretação e filosofia” (LIF/FCT).

Dia 17 de Fevereiro de 2012, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Sala Victor de Matos).

Horário: 09:00 às 18:00 horas.

Entrada livre, sujeita a inscrição prévia.

Fonte: aqui.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novo livro: Varia Antiqua. Estudos de Filosofia Antiga


Edição do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa com o apoio da Junta de Freguesia de Loures.

Índice de matérias aqui.

Obra consultável aqui.
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Cursos de iniciação ao Grego e ao Latim


Cursos livres (gratuitos) de iniciação às Línguas Grega e Latina.

Local: Instituto de Estudos Clássicos, Coimbra.

Contacto: consultar cartaz acima.

Fonte aqui.
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Colóquio Internacional "Simulacra et Imagines Deorum"


Simulacra et Imagines Deorum - O rosto das divindades: o papel das imagens de divindades na génese da escultura no Ocidente do Império Romano

Colóquio internacional em Boticas (Portugal)

24 –27  de Maio 2012


"Os soldados romanos, mais tarde seguidos por comerciantes, aventureiros, colonos e respectivas famílias, traziam na sua bagagem não apenas bens materiais, como também heranças intelectuais, quando, no decorrer do alargamento do Império Romano durante o século II a. C., foram avançando até ao fim do mundo, até ao longínquo ocidente dos ecúmenos. A sua herança, que abrangia não só conhecimentos técnicos, mas igualmente culturais e que, a título exemplificativo, abrangia um espectro da gromática até à centuriação, métodos mais racionais do que aqueles até então utilizados para a exploração de minério até à própria organização das minas, alcançou inicialmente grupos isolados, depois, com o decorrer do tempo, a sociedade inteira e respectivas áreas de vida.

Os seus modelos suscitaram, não sem pressão militar, administrativa e social, mudanças profundas nas regiões isoladas das novas províncias. A transmissão do conhecimento por parte dos conquistadores não se dava, por regra, de igual para igual, não a um nível horizontal, olhos nos olhos, como entre parceiros culturais equivalentes, mas antes acontecia de forma unilateral, assimétrica e vertical. A cultura greco-romana era sentida como modelar pelas próprias culturas indígenas.

Simultaneamente, porém, as conquistas não levaram apenas ao alargamento da área de domínio romano e do horizonte geográfico de Roma, como também tiveram repercussões na sociedade e na cultura do próprio conquistador. A tomada de posse da península conduzia, dessa feita, a um processo abrangente de “romanização“, no qual as províncias hispânicas, tal como todas as outras zonas de margem da Europa, deveriam, por fim, tornar-se parte da cultura greco-romana.

Um olhar sobre o mapa da expansão romana torna claras as diferentes fases da conquista lenta da península. Enquanto o sul hispânico foi conquistado de forma relativamente célere em relação aos interesses romanos, o que mais tarde se tornará visível, por exemplo, na quantidade, no tamanho e no modo como as cidades são fundadas, as restantes regiões, do norte e do ocidente, são conquistadas bastante mais tarde. De um ponto de vista militar e político, o processo é concluído com a conquista dos últimos focos rebeldes no noroeste hispânico, apenas no tempo augustino. A partir de então verifica-se um aumento significativo em monumentos arqueológicos.

Alguns dos aspectos e resultados desse processo serão tratados neste  colóquio. No centro das nossas reflexões estará a concepção e criação das imagens das divindades. Já do tempo pré-romano encontramos imagens de divindades e desde muito cedo se pode falar do início de uma escultura regional. Perante este cenário tornam-se mais nítidas as alterações surgidas com a introdução de imagens de divindades romanas e da escultura romana no ocidente hispânico. O ocidente da Península Ibérica oferece mais respostas à questão da génese das imagens de divindades e seu significado para a escultura do que o oriente, em que a rede de conquistas e de transformações se apresenta mais complexa, mais repartida e diferenciada. Comparativamente, os achados arqueológicos e epigráficos do ocidente, de um tempo imperial mais tardio, oferecem uma boa base para seguirmos o processo de adopção dos modelos romanos por um período maior.

Os primeiros dois contributos que servirão de introdução ao nosso campo problemático tratam a génese da imagem da divindade na Grécia e no Egipto. A génese das imagens de divindades e da escultura encontra-se em contextos culturais diferentes. Aqui a escritura/o escrito e a possibilidade de escrita, ou seja a transmissão textual, ganha um significado especial, diferenciando-se em relação às regiões hispânicas. Segue-se uma exposição que tem como tema as figuras divinas no período de Hallstatt e no de Latène. Esta conduz-nos à questão das imagens de divindades dos períodos mais antigos da periferia ocidental do Império Romano. Também aqui será dada primazia às fontes escritas. Uma outra situação apresentam-nos os monumentos das províncias renanas romanas, em que se encontram com mais frequência, embora de forma não homogénea, imagens de divindades do que na Península Ibérica.

No centro das subsequentes exposições encontrar-se-ão os monumentos da Península Ibérica, primeiramente os monumentos do tempo pré-romano. Entre estes merecem talvez maior destaque as estátuas de guerreiros lusitano-galaicos, por um lado, e as esculturas ibéricas, por outro, uma vez que são produzidas até ao decorrer do tempo imperial romano. Seguem-se os contributos finais que têm por tema as próprias imagens de divindades romanas, com especial foco sobre as esculturas na capital de província Augusta Emerita e sobre a cunhagem de moedas, que convida, assim, a demais comparações e reflexões. Concluído o colóquio, esperamos ter aberto um horizonte mais descritível e calculável com uma maior precisão das imagens de divindades greco-romanas que serviam de modelo aos monumentos esculturais do ocidente romano."

THOMAS SCHATTNER, Director do Instituto Arqueológico Alemão de Madrid.

Fonte aqui.

Programa aqui.
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